Iluminação pública inteligente

Além do baixo consumo de energia, os postes inteligentes captam informações de trânsito, clima e movimentação de pessoas

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De acordo com o estudo International Energy Efficiency Scorecard, realizado pelo Conselho Americano para uma Economia Energeticamente Eficiente (ACEEE) com o objetivo de analisar o desempenho dos 25 países com o maior consumo de energia, o Brasil se classifica na 20º posição. Esse resultado aponta que é necessário desenvolver políticas para um consumo de energia mais sustentável e inteligente, sendo que a gestão eficiente de iluminação pública é essencial para atingir esse resultado.

A iluminação pública inteligente utiliza lâmpadas de LED que não necessitam de um reator para operar. Além disso, os LEDs possuem uma distribuição de luz mais eficiente, garantindo um foco em apenas uma direção, sendo que menos lâmpadas são necessárias para atingir o mesmo brilho de outras lâmpadas fluorescentes e incandescentes. Os tubos de LED são recicláveis e duram até seis vezes mais que qualquer outro tipo de iluminação, garantindo um menor gasto com lâmpadas, materiais de embalagem e transporte.

Dito isso, a iluminação pública inteligente vai além da substituição para lâmpadas mais ecológicas: os postes utilizam sensores que permitem com que a luz se adeque a iluminação natural e que conseguem captar o movimento de pedestres e veículos, garantindo que não exista nenhum gasto de energia que não seja necessário. Além disso, é possível realizar o monitoramento remoto, ajustando a iluminação conforme o necessário, monitorar o consumo de energia e identificar quais lâmpadas deverão ser trocadas.

Esta é uma curadoria de conteúdo da RX Brasil sobre iluminação pública inteligente. Para continuar lendo, acesse o site do Estadão.