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Já ficou na dúvida se o lustre que você gostou tinha a iluminação suficiente para seu ambiente? Ou pior: já comprou o lustre dos sonhos e depois viu que ele não iluminava “bem”?

Que decepção, não é mesmo? Infelizmente, sem informação, estas coisas podem acontecer. Isso porque cada luminária tem sua função, algumas são essencialmente decorativas e outras são técnicas.

Quer saber a diferença entre a iluminação decorativa e a iluminação técnica e como unir as duas? Então esse post é para você!  Nele você vai aprender como identificar as funções de cada luminária, porque cada uma delas são importantes e  claro, como unir a iluminação decorativa com a iluminação técnica de maneira inteligente. Vamos lá?

1. O que é iluminação técnica?

A iluminação técnica é aquela projetada para ser eficiente e prática. É ela que será a responsável pela iluminação geral, por assim dizer, do ambiente. Ela também pode servir como item de decoração apesar de não ser seu principal objetivo, por isso seu design normalmente possui cores neutras e design clean e discreto.

O que mais importa nestes itens são dados como watts, fluxo luminoso, índice de proteção, ângulo de abertura do facho e índice de reprodução de cor. Afinal, são estas características que vão fazer a peça ser adequada ou não para um ambiente e, por isso, ela é chamada de iluminação técnica ou funcional.

 

Veja abaixo o que significa cada um destes dados:

DADOS TÉCNICOS	O QUE SÃO
FLUXO LUMINOSO	É a quantidade de luz que uma fonte luminosa pode emitir, então quanto maior o seu valor, maior será o brilho e a capacidade de iluminar. Esta informação deve vir na embalagem do produto e é medida em lúmens (lm).
ÍNDICE DE PROTEÇÃO	O Índice de Proteção (IP) contra sólidos e líquidos é composto por dois algarismos: o primeiro (que varia entre 0 e 6) vai indicar quanta proteção uma luminária possui contra sólidos e o segundo (que varia entre 0 e 8) mostra seu grau de proteção contra líquidos. Quanto maior o número, maior sua proteção e este dado também deve constar na descrição ou na embalagem do produto, para que você possa saber se pode (ou não) usar em áreas molhadas e externas.
ÂNGULO DE ABERTURA	Este dado se refere ao facho de luz. Quanto maior for o ângulo, ou grau, mais espaço lateral a luz vai alcançar e mais rasa ela será, ou seja, com alcance menor em relação ao chão. Quanto menor o ângulo, mais fechado (ou estreito) e prolongado será. Esta informação costuma ser mais relevante no uso de spots.
WATTS	É a potência de uma luminária. Quanto mais iluminação você precisar (pelo tamanho ou luz natural que entra no ambiente) maior deve ser esta potência e maior será o seu consumo energético.
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE COR	Ele classifica a capacidade que uma fonte luminosa tem de reproduzir com fidelidade a cor natural de um objeto. O IRC é classificado em uma escala de 0 a 100, onde quanto mais próximo a 100 temos, mais fidelidade de cor terá a luz.

 

Além destes dados, é preciso entender outros tipos de necessidades. Por exemplo, sua rotina é agitada? Há crianças ou idosos na sua casa? Se sua resposta foi sim a alguma destas perguntas, você pode optar por uma iluminação mais técnica (ou funcional) e deixar a iluminação decorativa o mais minimalista possível, seja para facilitar sua rotina de limpeza e organização ou para a segurança dos moradores.

Felizmente, existem luminárias que conseguem unir técnica e beleza. Mais abaixo falaremos sobre este tipo e te daremos opções de lustres e pendentes super lindos, eficientes e práticos.

2. O que é iluminação decorativa?

A iluminação decorativa é aquela com objetivo primário de embelezar o ambiente. Isso quer dizer que ela, normalmente, não tem capacidade de servir como luz geral ou principal, porque ainda vai precisar de outros pontos de luz para clarear o suficiente. Seu objetivo principal é ser um ornamento, seja no design, nas cores ou no efeito luminoso. 

Este é um conteúdo de curadoria RX sobre iluminação técnica e decorativa. Para continuar lendo, acesse o Blog Starlumen.