Luz amarela gasta mais energia? Veja curiosidades e benefícios desta iluminação

Ideal para ser utilizada dentro de casa, a luz amarela (ou quente) traz mais aconchego e acolhimento aos ambientes onde é inserida

Foto: Luiza Schreier/Divulgação

iluminação também é parte essencial no momento de desenhar um projeto. Basicamente, existem dois tipos de lâmpada: as quentes e as frias (ou amarelas e brancas). Essa nomenclatura não tem relação ao calor que elas trazem ao ambiente, e sim a sensação de aconchego que cada uma proporciona.

“É inversamente proporcional. As quentes possuem uma temperatura menor, de até 3 mil kelvin, as neutras atingem 4 mil kelvin e as frias chegam a 6 mil kelvin. O nome faz uma relação com a cor, já que as quentes se aproximam mais aos tons terrosos”, explica a arquiteta Michelle Machado.

As lâmpadas quentes trazem mais conforto e acolhimento para os ambientes onde são inseridas, enquanto as frias são estimulantes e aumentam o foco das pessoas. Por isso, as primeiras são comumente usadas em espaços mais intimistas, sociais e descontraídos, como salas de estar e quartos. Por outro lado, as frias entram mais em ambientes de trabalho e onde se necessita ter mais concentração.

“Para dentro de casa, aconselho sempre a utilizar lâmpadas quentes, mesmo em cozinhas ou escritórios. A casa é um local que precisa passar aconchego aos seus moradores, por isso devemos evitar as luzes frias, que são muito azuladas e causam desconforto visual”, comenta Michelle Machado.

 

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