A iluminação vai muito além da simples necessidade de enxergar. Na verdade, ela tem o poder de transformar ambientes, influenciar emoções e até alterar a produtividade.

Assim, estudos da neurociência demonstram que a luz afeta diretamente o cérebro, modulando a produção de hormônios como a serotonina e a melatonina. Diante disso, como usar esse conhecimento para criar espaços mais agradáveis e funcionais?

A Influência das cores na Iluminação

Cada tonalidade de luz provoca reações emocionais específicas. De fato, a cromoterapia e a neurociência da percepção visual demonstram que cores distintas ativam diferentes áreas do cérebro. Por isso, veja como cada cor afeta o humor:

Luz Branca Fria (5000K a 6500K)

Estimula o estado de alerta e melhora a concentração.
Indicada para escritórios, cozinhas e hospitais.
Pode causar fadiga visual e tornar o ambiente impessoal.

Luz Branca Neutra (3500K a 4500K)

Equilibra conforto e funcionalidade.
Boa para home offices e consultórios.
Melhora a sensação de organização no ambiente

Luz Branca Quente (2700K a 3000K)

Aumenta a produção de melatonina, ajudando no relaxamento.
Ideal para quartos, salas de estar e restaurantes.
Torna o ambiente mais acolhedor e confortável.

Luzes Coloridas e Seus Efeitos

Azul: Proporciona calma e foco, ideal para escritórios e áreas de estudo. No entanto, exposição noturna excessiva pode prejudicar o sono.

Vermelha: Estimula energia e intensidade, sendo comum em academias. Mas, em excesso, pode causar agitação.

Verde: Relaxante e equilibrada. Estudos indicam que a luz verde pode até ajudar na recuperação de dores de cabeça.

Amarela: Promove sensação de alegria e acolhimento, ideal para áreas sociais.

Esse conteúdo é uma curadoria da RX, para saber mais, acesse: Empório LUZ